domingo, 29 de maio de 2011

Cobertura Osama Bin Laden - Globo


Desconsiderando os primeiros 6 minutos de vídeo, onde PC Siqueira devaneia sobre comida japonesa, banana, um cachorro e um tubarão de pelúcia, o videoblogueiro chega a um assunto que mobilizou a mídia há menos de um mês: a morte ou suposta morte de Osama Bin Laden. (Parte em que ele trata de forma superficial e descontextualizada)

PC Siqueira acredita que "parece que quando as pessoas morrem elas são absolvidas de todos os crimes que elas cometem na visão das pessoas que estão vivas". Será? O mundo inteiro demonstrou certa alegria e alívio após a morte do ex-terrorista, emendando dias de comemoração. Representantes de grandes países prestaram cumprimentos ao governo americano e viram o acontecimento como um "triunfo retumbante", como disse Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. 


No entanto, a cobertura da mídia passou por momentos de instabilidade de informações, alterando os dados diariamente. A contradição de notícias causou perda da credibilidade dos veículos de notícias, que estavam sob "comando" da fonte principal, o governo norte-americano. 

(Fonte de parâmetro: G1) A primeira notícia veiculada no G1 aconteceu às 00h02, do dia 02 de maio de 2011. Ainda sem maiores informações. 



A segunda notícia veio, 46 minutos depois, com a confirmação do presidente Barack Obama de que Osama Bin Laden estava morto e que "a justiça havia sido feita".



No entanto, no dia seguinte, notícias como a incerteza da morte de Bin Laden já repercutiam na imprensa.



A Casa Branca decidiu por não divulgar as fotos que registraram o momento da morte do ex-terrorista. No entanto, tal atitude gerou desconfiança.







Diante do clima de instabilidade, uma notícia a respeito dos exames de DNA foram divulgadas. O que ainda fez-se questionar a rapidez de processamento e resultado desses exames.






A mídia noticiou tudo, tendo ou não procedência confiável, incluindo, inclusive, brincadeiras acerca do tema. 



Repercussão


Como visto acima, o fato repercutiu internacionalmente com o proununciamento de diversos líderes de opinião. Nos Estados Unidos, a popularidade do presidente Obama cresceu, bateu recordes de audiência na televisão e, além disso, as bolsas de valores americanas fecharam em alta. 





A professora do curso de Jornalismo da PUC Minas e Assessora de Imprensa do Curso de Relações Internacionais, Rita Louback, deu sua opinião sobre como a mídia deve atuar em casos como este:


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